Mesmo assim eu não me esquecia dele. Em parte porque seria  impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não  desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de  querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor  diferente, quase assim feito uma segurança de tê-lo sempre ali.
 
 
 
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