Percebi hoje, que tenho que me acostumar com a sua ausência.
Não é medo, e precaução.
Não quero sentir necessidade, de nada que eu não possa controlar.
Não é egoísmo, é precaução.
Mudarei minha frase predileta, para que ela não tenha nada de você.
Não é plágio, é precaução.
Deixarei o casaco na bolsa, para quando sentir frio e seu abraço não for mais uma opção.
Não é ansiedade, é precaução.
Não tomarei mais banho quente, para que o vapor não me sirva de papel.
Não é frescura, é precaução.
Tirarei o álbum de retratos antigos da gaveta, para que você não seja minha única lembrança.
Não é masoquismo, é precaução.
E que as mudanças que estão para chegar, não mudem meus planos.
Mais uma vez.
Não é medo, e precaução.
Não quero sentir necessidade, de nada que eu não possa controlar.
Não é egoísmo, é precaução.
Mudarei minha frase predileta, para que ela não tenha nada de você.
Não é plágio, é precaução.
Deixarei o casaco na bolsa, para quando sentir frio e seu abraço não for mais uma opção.
Não é ansiedade, é precaução.
Não tomarei mais banho quente, para que o vapor não me sirva de papel.
Não é frescura, é precaução.
Tirarei o álbum de retratos antigos da gaveta, para que você não seja minha única lembrança.
Não é masoquismo, é precaução.
E que as mudanças que estão para chegar, não mudem meus planos.
Mais uma vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário